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segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

CLIMA DE CENTRAL /BA






ARTIGO INFORMATIVO:

SOB RE O A CIDADE DE CENTRAL/BA,  ENVOLVENDO VÁRIOS ASPECTOS CLIMATOLÓGICOS, DE ANTES COMPARANDO-OS COM O MOMENTO ATUAL.
                      
                        
                               BANDEIRA DO MUNICÍPIO DE CENTRAL




                                                    BRASÃO DO MUNICÍPIO DE CENTRAL/ BA



                                   BREVE HISTORICO DE CENTRAL
O povoado de Riacho Largo serviu como ponto de apoio, as famílias onde  cresceram, o que fez com que alguns começassem a procurar terras de maior produtividade. Foi assim que Izidro José Ferreira cuidou de fazer uma rocinha na região do Juá da Espera, ao nascente de Riacho Largo, em 1870. Não se contentando com as conquistas até ali, Izidro e outros começaram a trabalhar em novos objetivos, novas conquistas, com picadas na caatinga  trabalhado por vários dias, eram quatro sendo os outros três os dois filhos Manoel, Lúcio Ferreira e o seu genro Francisco Ferreira dos Santos, vulgo Chico Ferreira.
Trabalhavam arduamente e dormiam na mata, sempre em direção ao nascente. No quinto dia de serviço, após ultrapassarem a área hoje, Central, voltaram um pouco, mas à noite não dormiram por causa da sede, pois não mais servia a água de caroá e outras plantas. Pela manhã, entretanto, viram pássaros voando numa só direção e Manoel Ferreira, destemido e curioso, viajou na direção do voo dos pássaros e, ao sair do sol, encontrou as pedreiras da toca Velha, mas sendo a toda de dentro, ao sul da outra e nela havia um pouquinho de água. Manoel Ferreira gritou seus companheiros e todos beberam à vontade, permanecendo ai por dois dias, planejando a volta para o Riacho Largo, até que encontraram a área que atualmente encontra se Central.”

DADOS MAIS RECENTES DE CENTRAL

O município de Central com 53 anos de emancipação política, está localizada na latitude 11º 08’ em na longitude 42º 06’ e dispondo de uma densidade demografia de 28,05 habitante/k²  que ocupa uma área de 602 Km²  e dispondo de uma altitude de 698 metros, localizada a 510 km da Capital do Estado, às margens da BR 052 na Estrada do Feijão, região semi-árida, tipo de vegetação Caatinga hidrografia possuindo uma nascente no povoado de Riacho Largo, que deságua no Rio Verde que faz foz no Rio Francisco com o  fuso horário que   é o UTC-3, na Mesorregião do Centro-Norte, da microrregião de Irecê do Estado da  Bahia e  ainda tendo como limítrofes as cidades de Itaguaçu da Bahia, Uibaí, Presidente Dutra, Jussara e ficando a uma distância da cidade sede da microrregião Irecê a 36 km ou equivalente há meia hora de viagem.
Com uma população estimada em 17.013 (dados do IBGE do senso de 2010) habitantes, com IDH 0,614( médio PNUD/2000), e o PIB de R$ 47.658803 mil do IBGE/2008 e um PIB per capita de R$2.658,34 IBGE/2008  sua sociedade é formada por um povo que tem origens na miscigenação entre indígenas, africanos e europeus e que traz na maneira de trabalhar a terra, na culinária e nos festejos, características das culturas que os originaram. Hoje possui entre sua população grupos Quilombolas em processo de reconhecimento, porém a descendência indígena ainda carece de estudos e valorização.
A vegetação predominante é a Caatinga, cortada por rochas e serras onde se detectou riquíssimo patrimônio paleontológico datado de cerca de 10.000 anos. As serras existentes têm em média 800 metros de altitude apresentando fendas e tocas esculpidas nas rochas com a denominação local de grota, grutas, boqueirões, tanques e fontes, locais com presença de água, como Grota da Pitanga, Grota dos bois, Gruta da Lapinha, Riacho Largo, Boqueirão de Maxixe, Fonte Grande, etc. Ao longo dessas fontes e grotas o homem pré-histórico, estudado.

dados climatológicos representam uma média do período  entre 1961 e 1990





Dados observados de precipitação e temperatura do mês atual para todas as cidades do Brasil




CONHECIMENTO POPULAR.


Foi entrevistado o Sr. Genilio fraga de Oliveira, de 70 anos, agricultor, residente no povoado de Larguinha de Central. Na entrevista ele relatou-me alguns dados sobre o clima de Central, que  antigamente segundo ele  até os anos de 1980  era mais fácil tira a previsão de quando mais ou menos iria chover e a partir a gente podia plantar, que teria uma boa safra. Algumas mudanças começaram a ocorrer em meados dos anos 80 e cada vez mais foi ficando difícil de saber e isso, veio interferindo no  conhecimento popular  e desta mesma  forma ocorreram muitas modificações na agricultura, onde muitos agricultores não conseguiram  mais se sobressair na agricultura. Seu Genilio Fraga de Oliveira, falou que tem certeza de que a causa da mudança no clima de Central foi o custeio agrícola, financiado pelo Banco do Brasil no decorrer das décadas de 70,80 e 90, onde aconteceu o desmatamento desenfreado, assim perdendo a vegetação nativa. Com a perda desses recursos naturais afetou o nosso clima e perdemos nossos instrumentos de previsão de tempo. Que eram baseados no canto de alguns pássaros, mandacaru, flor do caroá, o serra pau  entre outras aspectos.  

Pode-se afirma que o conhecimento popular foi é algo que as pessoas que não dispunha na sua época para  prevê o tempo utilizava a própria natureza tanto para o clima quanto para saber que era no momento em que se queria saber e que isso já bem diferente no conhecimento científico para obter a previsão do tempo  utiliza-se dos diversos e modernas técnicas através programas de computadores conectados ao satélites, ode prever-se chuvas de logos períodos além de prevê  e alerta as pessoas de tornados, furações e tufões. Portanto há uma relação se entre esses dois tipos que o popular é  conhecimento de mundo que as pessoas mais idosas dispunham sem comprovação   e na maioria das vezes era certeza enquanto o climatologistas eles provam através  de fotos de satélites.  




              UNIVERIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB   
PROGRAD – ASPES /FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA
EDUCAÇÃO BÁSICA
UNEB/MEC/CAPES/PLATAFORMA FREIRE
CURSO DE LICENCIATURA EM GEOGRAFIA

DISCIPLANA DECLIMATOLOGIA

PROFESSORA;
MARIA DA CONCEIÇÃO.



   Apresentado como avaliação requerida pela professora Maria da Conceição da disciplina de Climatologia, do Curso de Licenciatura em Geografia da Plataforma Freire/Universidade do Estado da Bahia – Campus da UNEB DCHT XVI IRECÊ



IRECÊ/BA
2011



ACADÊMICO:
AURELINO PEREIRA DE OLIVEIRA FILHO;








ARTIGO INFORMATIVO DOBRE O CLIMA DE CENTRAL.









IRECÊ/BA
2011